Não emitir nota fiscal, além de crime, pode gerar multas para sua empresa e acaba prejudicando toda a economia e gestão pública.
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Obs: A Mentalistas Tecnologia é contra qualquer tipo de discriminação, seja por raça, gênero, orientação sexual, religião, ideologia ou origem étnica.
Reportagem abaixo publicada no dia 02/01/2023 pelo Jornal Correio Braziliense:
O responsável técnico em uma empresa de manutenção veicular Orlanio da Silva Alves Junior, 31 anos, foi vítima de discriminação racial em um restaurante de Samambaia Sul após pedir a nota fiscal, neste domingo (1º/1). O funcionário de 61 anos teria se recusado a emitir o documento e retrucado “e preto tem direito?”. O acusado ainda teria ameaçado a vítima com um pedaço de pau no dia seguinte.
O morador de Samambaia Sul conta que foi até o restaurante acompanhado do filho de seis anos para almoçar. Orlanio acredita que, devido ao horário, as opções de comida eram pouco variadas e solicitou que fosse assada uma carne, porque só havia linguiça, naquele momento, mas o pedido não foi atendido. Após servir, pediu ao funcionário que pesava os pratos para que fornecesse a nota fiscal referente à refeição dele e do filho.
O homem respondeu que não iria dar a nota e que essa prática não existia no restaurante. Em resposta, Orlanio disse que não era um pedido, pois se tratava de um direito dele enquanto consumidor. “Perguntei se ele não declarava imposto, porque era um direito de todo e qualquer consumidor a nota fiscal ou cupom fiscal. Ele me olhou de cima a baixo e falou ‘e preto tem direito?’”, recorda o responsável técnico.
Depois do desentendimento, Orlanio se dirigiu ao caixa e perguntou quem era o funcionário que o atendeu. A mulher que recebia os pagamentos respondeu que era o pai dela e pediu para que o cliente relevasse aquele comportamento. “Informei o que tinha acontecido e ela rapidamente me pediu desculpa. Enquanto estávamos conversando, ele se aproximou e repetiu novamente ‘Aqui não existe isso de nota’”, conta Orlanio, acrescentando que continuou a falar com a moça explicando que era irrelevante o documento naquele momento, mas exigia respeito.
Orlanio foi até a 32ª Delegacia de Polícia (Samambaia Sul) para dar queixa. “Os policiais mostraram alguns retratos falados e identifiquei o homem que havia cometido racismo contra mim e o mesmo já tinha um mandado de prisão em aberto”, informou a vítima.
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